segunda-feira, 30 de novembro de 2009

SEBO VERMELHO LANÇA O LIVRO DE MEMÓRIAS DO EX DEPUTADO FLORIANO BEZERRA DE ARAUJO.



Eu, Juliano Homem de Siqueira, te conheço,
e tua luta, desde os anos sessenta.
Éramos, então, quase crianças. Corriam
tempos de esperanças e estavas na condição
de Deputado Estadual.
A ausência de Luis Maranhão, para nós,
jovens comunistas, numa Assembléia
maioritariamente conservadora, era um
motivo de profunda tristeza.
E fomos a assistir os debates e a luta
parlamentar. Com seus limites e, também,
com a grandeza dos poucos bons.
Cesário Clementino (líder ferroviário) nos
dizia das reformas de base. As bancadas
aliadas ao Presidente Jango faziam o
discurso das transformações necessárias ao
País.
Trecho da orelha do livro.

GOVERNADOR ARRUDA DECLARA SEU AMOR POR JOSÉ AGRIPINO



A palestra do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, no seminário de gestão municipal foi marcada por um agradecimento especial ao senador José Agripino e pela defesa da coragem na administração pública. Arruda, que é hoje um dos governadores mais populares do Brasil, lembrou que, no momento em que passava dificuldades na carreira política recebeu a pronta solidariedade de Agripino.


“Os grandes amigos não são os da hora da vitória, mas da dificuldade. No mais alto da minha carreira cometi um erro. Ele teve coragem de me acolher com sua amizade e com seu apoio. No período em que ninguém queria falar comigo, ele me chamou para um café.Por causa desse café, estou aqui”, relembrou o governador.

domingo, 29 de novembro de 2009

LANÇAMENTO DO LIVRO BAR DE FERREIRINHA 50 ANOS EM NATAL FOI SUCESSO






Centenas de pessoas compareceram ao evento, realizado no Terraço Petiscos e Grelhados, em Capim Macio.
Os autores, Clóvis Pereira Júnior (Pituleira) e Roberto Fontes, deram dezenas de autógrafos aos membros da colônia caicoense em Natal e a vários outros convidados.
Da classe política, passaram pelo lançamento do livro o senador Garibaldi Filho, a deputada federal Fátima Bezerra, o deputado estadual Nélter Queiroz e o prefeito de Jucurutu, Júnior Queiroz.
O editor Abimal Silva, feliz da vida com o sucesso do livro, reiterou que das edições que o Sebo Vermelho fez neste ano de 2009, a do livro Bar de Ferreirinha 50 Anos - Desde 1959 foi a que alcançou o maior sucesso de vendas.

sábado, 28 de novembro de 2009

UM HOMEM E UM JORNAL CHAMADO PORCARIA



Otávio Frias Filho é um cafajeste. A edição da Folha de S. Paulo de hoje, aquela que trouxe como não quer nada uma acusação-bomba ao presidente da República, assinada por outro cafajeste, é uma tentativa mal disfarçada de “malandragem” jornalística.

Não leio a Folha faz tempo, por isso. Não assino o UOL. Não compro nenhum produto do grupo Folha. Fiz isso muito antes que outros blogueiros esperneassem contra o jornal. Se tiver de ler algum jornal, leio o Estadão. O Estadão não disfarça. É um jornal conservador. Defende interesses conservadores. A Folha é um jornal dirigido por um cafajeste. Um cafajeste medroso, que não tem coragem nem de assumir suas posições políticas claramente. Um cafajeste que se apresenta como “neutro”, “imparcial” e outras safadezas do gênero.

Por dever de ofício, peguei a edição da Folha de hoje, emprestada de um amigo. O jornal dedicou espaço em três páginas para atacar o filme sobre Lula. Está claro, para quem é do ramo, que a Folha quis enfeitar o pavão em torno do artigo do César Benjamin. Que é um cafajeste, simples assim, por ter feito uma acusação gravíssima contra um presidente da República sem apresentar provas, sei lá com qual objetivo político. Inveja? Dor de cotovelo? Ódio ideológico?

Mas volto ao jornalismo cafajeste da Folha: se o jornal de fato pretendia investigar o assunto, poderia muito bem ter publicado a denúncia como manchete de primeira página. Mas, se fosse assim, ficaria muito claro o jogo político. E a Folha se exporia. O que fez o jornal? Cercou o texto de César Benjamin de outras reportagens sobre o filme “O Filho do Brasil” e, como quem não quer nada, deixou a acusação flutuando no meio do texto.

Dois colegas jornalistas disseram que começaram a ler o texto de Benjamin mas desistiram no meio: era muito chato. Só ficaram sabendo da acusação na internet. Que, presumo, foi justamente o objetivo: agora os textos de “Dilma, terrorista” vão acompanhar os de “Lula, estuprador”, nos e-mails que se espalham pelo mundo e ganham destaque especialmente nos chats e nos sites de relacionamento. É a propaganda eleitoral do século 21.

Sei do que estou falando: desde que o Viomundo tocou no assunto, recebi uma onda de comentários sustentando as acusações contra o presidente da República, de “leitores” que nunca estiveram no site. É, presumo, a turma encarregada de espalhar a “acusação” contra Lula, de dar pernas à versão assinada por César Benjamin. Ele é a Miriam Cordeiro, versão 2010. Faz parte dos que pretendem detonar o filme com o objetivo de evitar que Lula, lá adiante, transfira votos para a ministra Dilma Rousseff. Evitar que o “estuprador” eleja a “terrorista”. Isso dá uma medida do desespero que essa possibilidade, cada vez mais factível, causa. E é na hora do desespero que os cafajestes se revelam.

PS: Um dos jornalistas com os quais conversei a respeito, leitor da Folha há décadas, me disse: “Vou cancelar a assinatura. Agora deu.”.

DO BLOG DE LUIZ CARLOS AZENHA

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

O PUBLICITÁRIO MARIO IVO FALA SOBRE A DECORAÇÃO NATALINA

Jornalista comenta decoração natalina da cidade

O jornalista Mário Ivo comenta em seu blog(www.embrulhandopeixe.blogspot.com) artigo sobre decoração natalina da cidade. O muitasoutras.com.br reproduz o texto:

"Pois: se um marciano numa noite, tarde, manhã de verão aportasse por estas ribeyras muito se maravilharia com encantos que desconfio noutras terras não existem. A começar pela decoração de Natal deste ano – ano este, diga-se de passagem, que finda em seus estertores e suspiros finais com a sofreguidão dos assuntos mal-resolvidos, o que inclui quem apóia quem em 2010.

Mas, nunca é demais falar da decoração natalina 2009, que mistura o chocolate quente de Gramado com as quenturas dos Currais Novos, numa liga que não condiz nem a um nem a outro. Nosso amigo marciano, aliás, estacionariseu disco voador tranquilamente em qualquer um dos lados da Avenida Afonso Pena, nossa Oscar Freire local, já que o propagandeado Via Livre prefere dar polpudos prêmios jornalísticos [sic] invés de realmente ser implantado onde mais se faz necessário.

O secretário municipal de serviços urbanos já declarou que “basta que a população aguarde a decoração ficar pronta”, numa lógica sem lógica que o produto final vai ficar melhor que o (péssimo) impacto inicial.

Pois, flanando pela Afonso Pena, entre um ligeirinho e outro, cada um dirigindo pior, nosso marciano já pode observar que todo o troço vai ficar ainda mais horroroso. Anjinhos encarnados, dependurados nas árvores, dividem os galhos com sóis, que alguém mais atento já acenou para a possibilidade de estarem sob o efeito de qualquer substância ilícita e entorpecente.

– Emaconhados – como se dizia uma época, sem meias-tintas, enfim.

O pior é que o pessoal da Semsur alertou que a equipe de designers [sic] está aqui desde maio, preparando essa marmota (não há termo melhor, nem mais nordestino).

O marciano também vai se inteirar que o tema do Auto de Natal deste inesquecível Zero-Nove será “Maria, José e o Menino Deus”, o que é de uma originalidade imensurável. Os direitos de transmissão para o SBT devem estar assegurados, seguindo o raciocínio do autual, digo, atual presidente da Funcarte.

O marciano também vai se maravilhar com o fato de que a poda das árvores da Afonso Pena também está sendo feita concomitante ou após a implantação dos penduricalhos, o que prova que a amizade desta Cidade com Portugal vai de vento em popa.

Na contramão da burrice, o marciano há de passar na Banca de Tota – que ele, a propósito, pensará ser a única existente na City, enquanto citada por dez entre dez colunistas e blogueiros (não é engraçado ler notinhas tipo “a última Vogue está uma maravilha e já chegou na banca de Tota”? – como se não chegassem, esta e outras publicações, nas demais bancas). Pois, lá na banca Cidade do Sol, o marciano vai saber que vem novo jornal por aí, nova revista por aí, e novas eleições ano que vem. Também.

Só não vai saber que tampouco há novidade alguma nisso tudo ou em nada disso, pois não é do hábito dos nativos se empapuçarem nem de Iessiênin, quanto menos de Giuseppe Tomasi di Lampedusa – “Se queremos que tudo fique como está, é preciso que tudo mude” (e, no original, pra eu me mostrar: “Se vogliamo che tutto rimanga come è, bisogna che tutto cambi” ). Pois.

sábado, 7 de novembro de 2009

Bar de Ferreirinha 50 Anos - Desde 1959




O livro Bar de Ferreirinha 50 Anos - Desde 1959, lançado domingo em Caicó, teve ótima receptividade e foi um sucesso retumbante de público e crítica.

Desde às 10h da manhã, centenas de clientes e amigos do Barse concentraram nas tendas ao longo da Otávio Lamartine, para comprar o livro, degustar uma cerveja gelada e jogar conversa fora.

A festa foi animada pelo Bloco do Magão, com um ensaio e uma prévia do melhor carnaval de rua do Rio Grande do Norte.

Também houve apresentações da Roda de Samba Caicó, Maluquinho do Brega e de João Damásio, o Roberto Carlos do Sertão.

Entre as atrações não programadas, destaque para a canja de Marcelo Medeiros e a dança de Nelhão Benévolo, num show de equilibrismo sobre dois cambitos.

Possivelmente ainda esta semana tem vídeo da performance dele aqui no Bar de Ferreirinha: dependemos apenas da entrega do material pelo cinegrafista amador Augusto Dias.

O editor Abimael Silva, do Sebo Vermelho, ficou impressionado com a receptividade do livro na comunidade caicoense, e está propenso a fazer um lançamento também em Natal, onde a comunidade caicoense tem quase a mesma população de Caicó.

Segundo Neto de Julinda, chefe da Agência do IBGE, a população real de Caicó é de 1 milhão e 263 mil habitantes, dos quais 1 milhão e 200 mil estão espalhados pelo mundo.

Aproveitamos esta oportunidade para agradecer:
- aos amigos e amigas que colaboraram na edição cedendo fotos, ajudando na identificação dos personagens e comprando o livro;
- aos músicos que participaram da festa;
- a Nina Rizzi e sua filhinha Lavínia, pela presença estonteante e animada;
- ao pessoal do buteco, Ricardinho e Rinley à frente, que se esmerou para que não faltasse nada desta vez - e não faltou;
- à MC Telecom, de Marlon Cunha, que possibilitou a transmissão da festa ao vivo pela internet;
- a Dadá Costa e Rubinho Lucena, da Cachaça Samanaú e do Restaurante Xique Xique, respectivamente, pelo apoio cultural ao projeto;
- e ao Comendador Ferreirinha que, se não tivesse fundado o Bar há 50 anos, não teria possibilitado esta confraternização.

Pedimos desculpas aos clientes e personalidades que não figuraram nas galerias: o nosso objetivo era publicar o maior número de fotos possível, mas houve omissões motivadas por problemas técnicos ou de edição.

Lamentamos profundamente as lacunas, que serão preenchidas oportunamente com a publicação das fotos na internet ou numa segunda edição... quem sabe?

O álbum do lançamento, com dezenas de imagens dos participantes da festa, inclusive para download, você confere clicando aqui.

Um abraço carinhoso,

Roberto Fontes/Pituleira